Algum personagem te surpreendeu durante a trama?
Sem dúvida! Muitos personagens me deixaram muito feliz. Mas vou falar de atores que pouco conhecia, e que foram muito bem: Klebber Toledo, como Guilherme, e Anderson di Rizzi, como o sargento Xavier. É impagável!
Você se considera um workaholic?
Nunca pensei nessa questão...
Como é sua relação com a mídia? O que mais te incomoda?
Eu tenho uma relação de respeito com a mídia porque também já fui jornalista. O que me incomoda são as notícias tendenciosas, muitas vezes com manipulação de dados.
O que mais te agrada: escrever novelas, peças teatrais ou livros?
Gosto de tudo. Cada gênero é uma viagem fascinante.
De todas as novelas que já escreveu, tem alguma preferida?
Preferida não, mas “Xica da Silva” mudou minha vida. Eu adorei escrever e conheci o mestre Avancini [Walter, diretor]. Foi um projeto maravilhoso.
Você é adepto do Twitter. Alguém já ficou chateado com seus comentários?
Muita gente fica chateada. Principalmente atores que querem usar o Twitter como uma ponte para conseguir um trabalho, um teste. Eu não entro nas redes sociais para trabalhar, mas justamente para relaxar e fazer amigos. Então não abro esse espaço.
O que te faz pensar em parar de trabalhar? Já pensou em dar um tempo e descansar?
Como disse Buda, é feliz o homem que ama aquilo que faz, porque não trabalha, mas sente prazer. É o meu caso. Não quero parar.
Pensa em fazer remake de alguma novela?
Não no momento, mas nunca se sabe.
Se você pudesse, reescreveria alguma de suas tramas?
Todas. Depois que a trama termina a gente fica pensando que poderia ter feito isso ou aquilo.
Qual é a melhor lembrança que tem de todos esses anos trabalhando na TV?
Ah, nem sei. São tantas coisas boas.
Existe segredo para uma novela de sucesso?
Não acredito em fórmulas.
Mudando de assunto, é verdade que gosta de cozinhar? Como surgiu essa paixão e qual é sua receita predileta?
Sempre gostei de cozinhar, desde muito jovem. Atualmente tenho feito muitos risotos, desde que fiz um curso na escola Wilma Kövesi de culinária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário